Segundo o dicionário, é o ato ou processo de educar, visando a melhor integração individual e social do ser humano. Pra gente, é o ato de transformar. Vidas. Realidades. Ampliar horizontes. Educar também é somar. Experiências. Vivências. Possibilidades. O-por-tu-ni-da-des.
No Brasil, a livre iniciativa é um dos pilares para a construção de uma EDUCAÇÃO MAIS FORTE. E se hoje temos 16 milhões de estudantes na rede particular, 8 milhões deles no ensino superior, sendo 80% das classes C, D e E. A EDUCAÇÃO MAIS FORTE também é INCLUSÃO.
E com impostos mais justos pode ser ainda MAIS inclusiva.
E se conseguirmos ampliar as políticas públicas de acesso ao ensino superior, será muito MAIS.
E MAIS DIVERSA. É isso que a gente quer. E o que o Brasil precisa.
EDUCAÇÃO MAIS FORTE É TAMBÉM MAIS QUALIDADE. É MAIS INOVAÇÃO.
DÁ MAIS PODER DE ESCOLHA aos estudantes e MAIS CHANCES na vida.
Venha com a gente fortalecer a livre iniciativa e fazer a EDUCAÇÃO MAIS FORTE.
As propostas apresentadas abaixo têm como objetivo fortalecer a educação brasileira, que precisa ser sempre uma prioridade para as políticas públicas do país. É essencial para o desenvolvimento da nação que o Poder Executivo e o Poder Legislativo estejam engajados na luta por uma educação cada vez mais forte, justa, inclusiva e conectada às tendências mundiais de tecnologia e inovação. A lista de propostas é fruto de análises estratégicas e deliberação política do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, que congrega as principais organizações que atuam para o fortalecimento da educação particular no Brasil.
É preciso debater e aprovar um novo marco regulatório para os processos de avaliação e supervisão da educação superior. A medida deve contemplar o aprimoramento do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e o uso de novas tecnologias digitais e de mecanismos de análise estatística preditiva, diminuindo o ônus para o setor público e para as instituições de educação superior (IES), estimulando assim o investimento em qualidade e expansão da oferta.
O Brasil não alcançará as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) sem um amplo programa de financiamento estudantil, que contemple formas inteligentes de pagamento, condicionadas à renda dos egressos.
O sucesso do ProUni como programa de inclusão social eficiente e duradouro deve ser expandido por meio da oferta de novas bolsas pela reabertura do ProIES, permitindo que instituições em dificuldades possam quitar suas dívidas.
Os órgãos públicos de financiamento para empresas, como o BNDES e a Finep, devem criar novas linhas que estimulem o investimento das IES em novas tecnologias digitais, para fazer frente aos desafios trazidos pelas metodologias híbridas, pela inteligência artificial e pelos algoritmos de personalização da aprendizagem.
Sem que o setor de Educação seja verdadeiramente priorizado, sem aumento de carga tributária, não haverá reforma tributária justa para o Brasil e para os milhões de jovens estudantes.
O setor privado de educação superior é responsável por cerca de 70% dos novos professores formados a cada ano no Brasil, e está pronto para colaborar na melhoria da qualidade do ensino nas escolas de educação básica em todo o Brasil.
Por meio de um debate amplo no Conselho Nacional da Educação (CNE), o Fórum é a favor da regulamentação da aprendizagem híbrida, que permite maior alcance, mais flexibilidade e melhores resultados, dando às IES a liberdade para que, dentro da sua autonomia, possam adotar o modelo mais adequando para a oferta de seus cursos.
É preciso liberar as amarras curriculares, rever as diretrizes nacionais curriculares e integrar mais o ambiente do trabalho com as IES, de forma que os jovens possam acompanhar as mudanças do mercado e desenvolver projetos que sejam relevantes para o seu futuro profissional.
É necessário que a importância do setor privado de educação superior seja reconhecida na composição dos órgãos governamentais, especialmente nos Conselhos da Capes.
Devem ser criados mecanismos envolvendo parcerias públicas e particulares para ampliar a participação de IES brasileiras nas pesquisas internacionais, no intercâmbio de estudantes e nos programas de dupla certificação.